Clube de Jazz

A regra é não ter regra. Foi com esta idéia na cabeça que o percussionista mineiro Tulio Araujo começou a juntar um grupo peculiarmente diferente. Desde que voltou ao Brasil, após um período de 3 anos morando em Nova Iorque, percebeu algo comum em todas as rodas de choro: o Pandeiro, mesmo sendo uma peça importante para que elas aconteçam, é também o instrumento menos explorado.

Com o intuito de mudar esta realidade, passou a buscar parceiros para que, juntos, pudessem criar uma nova perspectiva na música instrumental brasileira, inspirando-se na tradição do choro e absorvendo a influência da improvisação jazzística. Nasce assim o Choro Amoroso.

O grupo traz composições próprias de todos os integrantes, além de misturar a tradição de Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga e Jacob do Bandolim com a contemporaneidade de Dominguinhos, Eduardo Neves, Luiz Brasil, Sivuca e Gilberto Gil, entre muitos outros e outras. A improvisação e criatividade são as diretivas desse encontro cheio de alegria, amizade e muita musicalidade.